Resoluções de Ano Novo
- Maria Filomena
- 27 de jan.
- 1 min de leitura
Com a proximidade de um novo ano, quase todos, de uma forma ou de outra, fazemos juras de mudança nas nossas vidas. Temos por hábito querer que o velho ano termine para que o novo comece, colocando na sua chegada mil expectativas e até, delegando nele, a responsabilidade de ser diferente.
Seria bom relembrarmos que não existe fim ou principio na linha do tempo, na linha da vida e que ambos se entrelaçam com a nossa frequência. A energia que transportamos irá, certamente, acompanhar-nos de um lado para o outro.
Depois precisamos ter consciência que nem sempre acontece o queremos e quando assim é, precisamos acolher o aprendizado. É o somatório das conquistas e desafios que nos permitem estar vivos , abraçando esta viagem com leveza e doçura.

Talvez por isso, há muito tempo deixei de estabelecer metas e listas de objetivos. O importante é saber onde estou, o que me trouxe até aqui e para onde quero ir. Pontuo-me pela quebra de votos, de juras feitas que apenas me limitam. Acredito que tudo acontece no tempo certo e que para isso preciso, simplesmente, movimentar-me na direção do que sinto ser o caminho certo.
Para que isso aconteça há perguntas básicas que coloco (em jeito de balanço):
O que posso fazer diferente para que o caminho traçado se faça?
O que preciso mudar em mim?
Depois é estar preparado para os erros e acertos, ajustando as coordenadas sempre que necessário. Afinal viemos cá para sermos felizes, cumprir missões e expandir a consciência para algo maior.
A maior resolução que podemos fazer, sempre, é viver em verdade, humildade, gratidão e amor. De dentro para fora!
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